Já amei demais a São Paulo, mas aprendi que posso viver muitíssimo bem fora dela; fui daquelas paulistanas viciada em monóxido de carbono, e entrei em choque, quando cheguei a terras nipônicas e fui viver em uma ilha minúscula, com 2000 habitantes, sem ponte, sem hospital, sem táxi, sem faróis e sem edifícios. Ao invés das diversas linhas de ônibus e mêtro da metrópole Sampa, tínhamos lancha e balsa, que funcionavam até as 20:00, se não tivesse nenhum tufão ou tempestade!
Existe ainda lugares assim na Terra, e sobrevivi a 1 ano e meio nestas condições.
O homem é um "vir a ser". Aprendemos e nos adaptamos ao meio.
